sábado, 24 de abril de 2010
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
[DIY] Eliminar RevLimiter 3500rpm (marcha-atrás) LTZ/KFX/DVX
by, Ricardo M.
Para quem quiser eliminar o corte das 3500rpm com a marcha-atrás engrenada numa LTZ400. A nível pessoal, penso que faz imenso jeito para manobras rápidas pois não temos o limitador a atrapalhar a aceleração nem temos excesso de gasolina não queimada.
Antes de tudo, precisamos de localizar o CDI da LTZ400. Neste caso em particular, situa-se apertado na lateral esquerda da caixa de filtro. Não precisamos de o tirar fora para a operação. Basta apenas desencaixar a ficha do mesmo e soltar um pouco a cablagem do quad para se trabalhar à vontade.
Este é o aspecto da ficha do CDI depois de desconectada:


Comecamos então por desencaixar a tampa traseira da ficha e de seguida, retiramos o isolamento em silicone azul com a ajuda de uma chave de fendas, sempre com o cuidade de não ferir qualquer um dos fios:




Retiramos também a tampa laranja frontal para conseguirmos assim identificar melhor os fios e podermos desengatar os terminais da ficha:



Os terminais saem com a ajuda de uma chave de fendas fininha inserida na parte frontal da ficha, de forma a destravar o encaixe. Não é preciso fazer força para sairem pelo que basta encontrar o ponto certo.. Os fios a retirar são:
- preto com traço vermelho
- azul com traço preto
Esses fios mantêm-se desligados da ficha e devidamente isolados sem qualquer alteração.



Agora é altura de identificar o fio preto com traço castanho e o fio preto com traço branco. Não precisamos de os retirar da ficha pois basta apenas descarnar um pouco o fio de forma a conseguirmos fazer uma ligação entre os 2. Pessoalmente usei um ferro de soldar e estanho para fazer o jumper:


Depois de tudo bem feito, é isolar muito bem todos os cabos mantendo o preto/vermelho e o azul/preto desencaixados da ficha. Montar tudo na ordem inversa e desfrutar das manobras, agora sem a complicação do corte nas 3500rpm's.
Para quem quiser eliminar o corte das 3500rpm com a marcha-atrás engrenada numa LTZ400. A nível pessoal, penso que faz imenso jeito para manobras rápidas pois não temos o limitador a atrapalhar a aceleração nem temos excesso de gasolina não queimada.
Antes de tudo, precisamos de localizar o CDI da LTZ400. Neste caso em particular, situa-se apertado na lateral esquerda da caixa de filtro. Não precisamos de o tirar fora para a operação. Basta apenas desencaixar a ficha do mesmo e soltar um pouco a cablagem do quad para se trabalhar à vontade.
Este é o aspecto da ficha do CDI depois de desconectada:


Comecamos então por desencaixar a tampa traseira da ficha e de seguida, retiramos o isolamento em silicone azul com a ajuda de uma chave de fendas, sempre com o cuidade de não ferir qualquer um dos fios:




Retiramos também a tampa laranja frontal para conseguirmos assim identificar melhor os fios e podermos desengatar os terminais da ficha:



Os terminais saem com a ajuda de uma chave de fendas fininha inserida na parte frontal da ficha, de forma a destravar o encaixe. Não é preciso fazer força para sairem pelo que basta encontrar o ponto certo.. Os fios a retirar são:
- preto com traço vermelho
- azul com traço preto
Esses fios mantêm-se desligados da ficha e devidamente isolados sem qualquer alteração.



Agora é altura de identificar o fio preto com traço castanho e o fio preto com traço branco. Não precisamos de os retirar da ficha pois basta apenas descarnar um pouco o fio de forma a conseguirmos fazer uma ligação entre os 2. Pessoalmente usei um ferro de soldar e estanho para fazer o jumper:


Depois de tudo bem feito, é isolar muito bem todos os cabos mantendo o preto/vermelho e o azul/preto desencaixados da ficha. Montar tudo na ordem inversa e desfrutar das manobras, agora sem a complicação do corte nas 3500rpm's.
[DIY] Eliminar patilha ar/choke + cabo LTZ/KFX/DVX
by, Ricardo M.
Aconselho o uso desde DIY especialmente a quem pretende simplificar a cablagem que vai até ao guiador retirando o controlador de luzes, run/stop, start e ar:

Depois de retirar todo o sistema do guiador, desapertamos o actuador situado no lado esquerdo do carburador:

Ficamos então com uma peça plástica roscada, o cabo de aço, uma mola e a agulha:

De seguida precisamos de um cabo de gás com chumbo pequeno para substituir se não quisermos cortar o original. Ao cabo de gás juntamos também 1 ligador convencional (usado em electricidade) ao qual vamos retirar a protecção plástica para fazer de serra-cabos:


Pegando agora no cabo de gás, apertamos o ligador sensivelmente a 6cm do chumbo, de forma a ficarmos com uma argola. Podem usar um tubo ou manga termoretrátil para isolar o cabo se pretenderem. Pessoalmente usei um pedaço de tubo de ar comprimido vermelho para ficar bem visível:



Ficamos então com a argola presa ao ligador com o chumbo do outro lado. O chumbo entra então pela parte de fora da peça plástica preta e do outro lado, leva a mola mais a agulha. No final devemos ter um resultado semelhante a este:


Resta-nos então apertar tudo no sítio e sempre que o quad esteja frio, basta puxar a argola que por sua vez vai fazer o mesmo que a patilha do ar que anteriormente tinhamos no guiador....
Aconselho o uso desde DIY especialmente a quem pretende simplificar a cablagem que vai até ao guiador retirando o controlador de luzes, run/stop, start e ar:

Depois de retirar todo o sistema do guiador, desapertamos o actuador situado no lado esquerdo do carburador:

Ficamos então com uma peça plástica roscada, o cabo de aço, uma mola e a agulha:

De seguida precisamos de um cabo de gás com chumbo pequeno para substituir se não quisermos cortar o original. Ao cabo de gás juntamos também 1 ligador convencional (usado em electricidade) ao qual vamos retirar a protecção plástica para fazer de serra-cabos:


Pegando agora no cabo de gás, apertamos o ligador sensivelmente a 6cm do chumbo, de forma a ficarmos com uma argola. Podem usar um tubo ou manga termoretrátil para isolar o cabo se pretenderem. Pessoalmente usei um pedaço de tubo de ar comprimido vermelho para ficar bem visível:



Ficamos então com a argola presa ao ligador com o chumbo do outro lado. O chumbo entra então pela parte de fora da peça plástica preta e do outro lado, leva a mola mais a agulha. No final devemos ter um resultado semelhante a este:


Resta-nos então apertar tudo no sítio e sempre que o quad esteja frio, basta puxar a argola que por sua vez vai fazer o mesmo que a patilha do ar que anteriormente tinhamos no guiador....

domingo, 27 de dezembro de 2009
Dicas sobre velas de ignição
Confira a seguir como cuidar da vela de ignição do seu quad
Uma vela em boas condições é essencial para garantir o bom funcionamento do motor. Confira a seguir 12 dicas práticas sobre o estado da vela: a aparência dos eléctrodos e do isolador revela informações importantes sobre o funcionamento da vela, o combustível e o motor. Analisando o estado da vela de ignição você pode identificar o problema do motor.
Mas antes de uma avaliação, duas condições devem ser satisfeitas: 1. o veículo deve ter rodado um percurso de pelo menos 10 Km, com o motor funcionando em diferentes rotações, todas situadas na faixa média de potência;
2. evite um funcionamento prolongado em marcha lenta antes do desligamento do motor.

1 - NORMAL
- O pé do isolador apresenta-se amarelado/cinza claro.
- Motor em boas condições.
- Índice térmico da vela está correto.

2 - FULIGINOSA (CARBONIZAÇÃO SECA)
O pé do isolador, os eléctrodos e a cabeça da vela cobertos por uma camada fosca de fuligem preto/aveludada (seca).
Causas: carburador regulado com mistura rica.
- Filtro de ar sujo.
- Afogador automático com mau funcionamento.
- Afogador manual puxado por longo tempo.
- Uso de combustível fora da especificação.
- Motor funcionando em baixa rotação por tempo prolongado.
- Ponto de ignição atrasado.
- Uso de vela incorrecta - vela muito fria para o tipo de motor.
Efeitos: falhas de ignição.
- Motor falha em marcha lenta.
- Dificuldades de partida a frio.
Soluções: regulação correta do carburador e do ponto de ignição.
- Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
-Substitua o filtro de ar.
- Acelere o motor (rodando com o veículo) lentamente até a carga total (rotação máxima), para queimar os resíduos de carbono.
- Evite que o motor funcione por muito tempo em marcha lenta, especialmente quando estiver frio.
- Utilize vela correta para o tipo de motor.

3 - OLEOSA (CARBONIZAÇÃO OLEOSA)
O pé do isolador, os eléctrodos e a carcaça apresentam-se cobertos por uma camada fuliginosa, brilhante, húmida de óleo e por resíduos de carvão.
Causas: em motores de 2T - óleo em excesso na mistura.
- Em motores de 4T - óleo em excesso na câmara de combustão - guias de válvulas, cilindros e anéis do pistão estão gastos.
Efeitos: dificuldade na partida.
Falhas de ignição - motor falha na marcha lenta.
Soluções: em motores de 2T, use a proporção correta de mistura.
Em motores de 4T, rectifique o motor - troque as velas.

4 - RESÍDUOS LEVES DE CHUMBO
Resíduos amarelado-escuros no isolador. O pé do isolador coberto por uma fuligem amarelo-clara, aspecto de fosca a brilhante.
Causas: aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo.
Efeito: se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo se transformarão em condutores eléctricos, fato que pode ocorrer com o veículo em alta velocidade, causando falhas de ignição.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas, pois é inútil tentar limpá-las.

5 - RESÍDUOS GROSSOS DE CHUMBO
O pé do isolador apresenta-se parcialmente vitrificado e de cor amarelo-castanho.
Causas: aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo. A vitrificação denuncia a fusão dos resíduos sob condições de forte aceleração de veículo.
Efeito: se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores eléctricos, fato que pode ocorrer com veículos em alta velocidade, causando falhas de ignição.
Soluções: aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas, pois é inútil tentar limpá-las.

6 - Resíduos / IMPUREZAS
Camada de cinza grossa no pé do isolador, na câmara de aspiração e no eléctrodo-massa, de estrutura fofa e até cheia de escórias.
Causas: aditivos do óleo ou do combustível deixam resíduos incombustíveis na câmara de combustão (pistão, válvula, cabeçote) e na própria vela. Isso ocorre especialmente em motores com um consumo de óleo acima do normal, ou quando se utiliza combustível de qualidade inferior.
Efeitos: perda de potência do motor, decorrente de ignições por incandescência e danos ao motor.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas.
- Regular o motor.

7 – SUPERAQUECIMENTO
Eléctrodo central fundido parcialmente.
Causas: combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em recorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente; resíduos na câmara de combustão; válvulas defeituosas; ponto de ignição muito adiantado; mistura muito pobre; sistema de avanço do distribuidor com defeito; combustível de má qualidade; vela mal apertada.
Efeitos: falhas de ignição.
- Perda de potência.
- Danos ao motor.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Substitua as velas.

8 - ELÉCTRODO CENTRAL FUNDIDO
Eléctrodo central completamente fundido, possível trinca no pé do isolador e eléctrodo-massa parcialmente fundido.
Causas: superaquecimento do eléctrodo central, que pode trincar o pé do isolador.
- Combustão normal com detonação ou ponto de ignição excessivamente adiantado.
Efeitos: falhas de ignição.
- Perda de potência.
- Danos ao motor.
Soluções: revise o carburador, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor.
- Utilize velas corretas para o tipo de motor.
- Substitua as velas.

9 - ELÉCTRODOS CENTRAL E MASSA FUNDIDOS
Causas: combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente; resíduos na câmara de combustão; válvulas defeituosas; ponto de ignição muito adiantado; mistura muito pobre; sistema de avanço do distribuidor com defeito; combustível não especificado para o tipo de motor.
Efeito: antes do dano total do motor, ocorre perda de potência.
Soluções: revise o carburador, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor.
- Utilize velas corretas para o tipo de motor.
- Utilize combustível adequado para o tipo de motor.
- Substitua as velas.

10 - DESGASTE EXCESSIVO DO ELÉCTRODO CENTRAL (EROSÃO)
Causa: não verificar o tempo recomendado para a troca das velas.
Efeitos: solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo); a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eléctrodo, é alta demais.
- Partida difícil.
Solução: Troque as velas ou examine-as de acordo com as instruções dos fabricantes.
Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante.

11 - DESGASTE EXCESSIVO DOS ELÉCTRODOS MASSA E CENTRAL (CORROSÃO)
Causas: presença de aditivos corrosivos no combustível e óleo lubrificante. Esta vela não foi sobrecarregada termicamente, não se tratando, portanto, de um problema de índice térmico. Depósitos de resíduos provocam influências no fluxo dos gases.
Efeitos: solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo).
- Partida difícil.
Soluções: troque as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante. Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.

12 - PÉ DO ISOLADOR TRINCADO
Causas: dano causado por pressão no eléctrodo central como consequência do uso de ferramentas inadequadas na regulação da folga. Exemplo: abrir os eléctrodo com uma chave de fenda.
- Corrosão do eléctrodo central por aditivos agressivos no combustível.
- Depósitos de resíduos de combustão entre o pé do isolador e o eléctrodo central.
Efeitos: falhas de ignição (a faísca salta entre o isolador e a carcaça).
- Partida difícil.
Soluções: troque as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante.
Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
Fonte: Bosch
Uma vela em boas condições é essencial para garantir o bom funcionamento do motor. Confira a seguir 12 dicas práticas sobre o estado da vela: a aparência dos eléctrodos e do isolador revela informações importantes sobre o funcionamento da vela, o combustível e o motor. Analisando o estado da vela de ignição você pode identificar o problema do motor.
Mas antes de uma avaliação, duas condições devem ser satisfeitas: 1. o veículo deve ter rodado um percurso de pelo menos 10 Km, com o motor funcionando em diferentes rotações, todas situadas na faixa média de potência;
2. evite um funcionamento prolongado em marcha lenta antes do desligamento do motor.

1 - NORMAL
- O pé do isolador apresenta-se amarelado/cinza claro.
- Motor em boas condições.
- Índice térmico da vela está correto.

2 - FULIGINOSA (CARBONIZAÇÃO SECA)
O pé do isolador, os eléctrodos e a cabeça da vela cobertos por uma camada fosca de fuligem preto/aveludada (seca).
Causas: carburador regulado com mistura rica.
- Filtro de ar sujo.
- Afogador automático com mau funcionamento.
- Afogador manual puxado por longo tempo.
- Uso de combustível fora da especificação.
- Motor funcionando em baixa rotação por tempo prolongado.
- Ponto de ignição atrasado.
- Uso de vela incorrecta - vela muito fria para o tipo de motor.
Efeitos: falhas de ignição.
- Motor falha em marcha lenta.
- Dificuldades de partida a frio.
Soluções: regulação correta do carburador e do ponto de ignição.
- Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
-Substitua o filtro de ar.
- Acelere o motor (rodando com o veículo) lentamente até a carga total (rotação máxima), para queimar os resíduos de carbono.
- Evite que o motor funcione por muito tempo em marcha lenta, especialmente quando estiver frio.
- Utilize vela correta para o tipo de motor.

3 - OLEOSA (CARBONIZAÇÃO OLEOSA)
O pé do isolador, os eléctrodos e a carcaça apresentam-se cobertos por uma camada fuliginosa, brilhante, húmida de óleo e por resíduos de carvão.
Causas: em motores de 2T - óleo em excesso na mistura.
- Em motores de 4T - óleo em excesso na câmara de combustão - guias de válvulas, cilindros e anéis do pistão estão gastos.
Efeitos: dificuldade na partida.
Falhas de ignição - motor falha na marcha lenta.
Soluções: em motores de 2T, use a proporção correta de mistura.
Em motores de 4T, rectifique o motor - troque as velas.

4 - RESÍDUOS LEVES DE CHUMBO
Resíduos amarelado-escuros no isolador. O pé do isolador coberto por uma fuligem amarelo-clara, aspecto de fosca a brilhante.
Causas: aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo.
Efeito: se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo se transformarão em condutores eléctricos, fato que pode ocorrer com o veículo em alta velocidade, causando falhas de ignição.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas, pois é inútil tentar limpá-las.

5 - RESÍDUOS GROSSOS DE CHUMBO
O pé do isolador apresenta-se parcialmente vitrificado e de cor amarelo-castanho.
Causas: aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo. A vitrificação denuncia a fusão dos resíduos sob condições de forte aceleração de veículo.
Efeito: se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores eléctricos, fato que pode ocorrer com veículos em alta velocidade, causando falhas de ignição.
Soluções: aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas, pois é inútil tentar limpá-las.

6 - Resíduos / IMPUREZAS
Camada de cinza grossa no pé do isolador, na câmara de aspiração e no eléctrodo-massa, de estrutura fofa e até cheia de escórias.
Causas: aditivos do óleo ou do combustível deixam resíduos incombustíveis na câmara de combustão (pistão, válvula, cabeçote) e na própria vela. Isso ocorre especialmente em motores com um consumo de óleo acima do normal, ou quando se utiliza combustível de qualidade inferior.
Efeitos: perda de potência do motor, decorrente de ignições por incandescência e danos ao motor.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Troque as velas.
- Regular o motor.

7 – SUPERAQUECIMENTO
Eléctrodo central fundido parcialmente.
Causas: combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em recorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente; resíduos na câmara de combustão; válvulas defeituosas; ponto de ignição muito adiantado; mistura muito pobre; sistema de avanço do distribuidor com defeito; combustível de má qualidade; vela mal apertada.
Efeitos: falhas de ignição.
- Perda de potência.
- Danos ao motor.
Soluções: Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
- Substitua as velas.

8 - ELÉCTRODO CENTRAL FUNDIDO
Eléctrodo central completamente fundido, possível trinca no pé do isolador e eléctrodo-massa parcialmente fundido.
Causas: superaquecimento do eléctrodo central, que pode trincar o pé do isolador.
- Combustão normal com detonação ou ponto de ignição excessivamente adiantado.
Efeitos: falhas de ignição.
- Perda de potência.
- Danos ao motor.
Soluções: revise o carburador, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor.
- Utilize velas corretas para o tipo de motor.
- Substitua as velas.

9 - ELÉCTRODOS CENTRAL E MASSA FUNDIDOS
Causas: combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente; resíduos na câmara de combustão; válvulas defeituosas; ponto de ignição muito adiantado; mistura muito pobre; sistema de avanço do distribuidor com defeito; combustível não especificado para o tipo de motor.
Efeito: antes do dano total do motor, ocorre perda de potência.
Soluções: revise o carburador, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor.
- Utilize velas corretas para o tipo de motor.
- Utilize combustível adequado para o tipo de motor.
- Substitua as velas.

10 - DESGASTE EXCESSIVO DO ELÉCTRODO CENTRAL (EROSÃO)
Causa: não verificar o tempo recomendado para a troca das velas.
Efeitos: solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo); a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eléctrodo, é alta demais.
- Partida difícil.
Solução: Troque as velas ou examine-as de acordo com as instruções dos fabricantes.
Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante.

11 - DESGASTE EXCESSIVO DOS ELÉCTRODOS MASSA E CENTRAL (CORROSÃO)
Causas: presença de aditivos corrosivos no combustível e óleo lubrificante. Esta vela não foi sobrecarregada termicamente, não se tratando, portanto, de um problema de índice térmico. Depósitos de resíduos provocam influências no fluxo dos gases.
Efeitos: solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo).
- Partida difícil.
Soluções: troque as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante. Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.

12 - PÉ DO ISOLADOR TRINCADO
Causas: dano causado por pressão no eléctrodo central como consequência do uso de ferramentas inadequadas na regulação da folga. Exemplo: abrir os eléctrodo com uma chave de fenda.
- Corrosão do eléctrodo central por aditivos agressivos no combustível.
- Depósitos de resíduos de combustão entre o pé do isolador e o eléctrodo central.
Efeitos: falhas de ignição (a faísca salta entre o isolador e a carcaça).
- Partida difícil.
Soluções: troque as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou a recomendação do fabricante.
Examine a qualidade do combustível que está sendo utilizado.
Fonte: Bosch
Desmontar carenagens LTZ400
Neste tutorial,vamos ficar a saber exactamente como retirar as carenagens a uma LTZ400 parafuso a parafuso.
1º--> Retirar os dois clips da tampa superior ao depósito. Para remover estes clips e seguintes, empurrar com uma pequena chave, a zona central do clip. Esta irá para dentro, podendo a seguir retirar-se o clip para fora. A tampa do depósito tem que ser retirada para a passagem da carenagem;


2º --> De seguida encontram mais 2 clips do lado interior tal como se mostra na imagem. Um de cada lado. Estes terão que ser retirados igualmente;

3º --> Por baixo do guarda-lamas da frente terão de ambos os lados, 2 parafusos como se mostram na imagem seguinte. Podem utilizar um roquete para os retirar;


4º--> Mais 2 clips a serem retiradosnos guarda-lamas frontais. Um de cada lado;

5º --> Por baixo do guarda-lamas frontal direito terão que retirar o manipulo de marcha-atrás. Para isso, retirar somente o parafuso da esquerda, tal como se mostra na imagem;

6º--> Finalmente mais 2 clips, um de cada lado. Retirem ambos e voilá. Têm as carenagens do deposito e frente tds soltas. Depois com jeitinho é só ir retirando fora.


7º --> Tomando agora a carenagem traseira. Retirar 2 clips.Um de cada lado, tal como mostra a imagem;

8º --> Retirar a bateria fora. A barra que segura a bateria, tb aperta a carenagem ao sub-quadro. Para isso retirar a respectiva barra e desligar os fios que vãoà bateria. À retirada da carenagem, estes terão que passar pelos respectivos orificios de onde veem.

9º --> Por de baixo dos guarda-lamas traseiros, retirar 2 parafusos. Um de cada lado, tal como mostra a imagem;

10º --> Por fim, retirar os 2 ultimos parafusos. Um de cada lado, junto à protecção de calcahar e a carenagem sai fora!

Espero que tenham gostado. Alguma dúvida ou ideia, não hesitem em expô-la.
1º--> Retirar os dois clips da tampa superior ao depósito. Para remover estes clips e seguintes, empurrar com uma pequena chave, a zona central do clip. Esta irá para dentro, podendo a seguir retirar-se o clip para fora. A tampa do depósito tem que ser retirada para a passagem da carenagem;


2º --> De seguida encontram mais 2 clips do lado interior tal como se mostra na imagem. Um de cada lado. Estes terão que ser retirados igualmente;

3º --> Por baixo do guarda-lamas da frente terão de ambos os lados, 2 parafusos como se mostram na imagem seguinte. Podem utilizar um roquete para os retirar;


4º--> Mais 2 clips a serem retiradosnos guarda-lamas frontais. Um de cada lado;

5º --> Por baixo do guarda-lamas frontal direito terão que retirar o manipulo de marcha-atrás. Para isso, retirar somente o parafuso da esquerda, tal como se mostra na imagem;

6º--> Finalmente mais 2 clips, um de cada lado. Retirem ambos e voilá. Têm as carenagens do deposito e frente tds soltas. Depois com jeitinho é só ir retirando fora.


7º --> Tomando agora a carenagem traseira. Retirar 2 clips.Um de cada lado, tal como mostra a imagem;

8º --> Retirar a bateria fora. A barra que segura a bateria, tb aperta a carenagem ao sub-quadro. Para isso retirar a respectiva barra e desligar os fios que vãoà bateria. À retirada da carenagem, estes terão que passar pelos respectivos orificios de onde veem.

9º --> Por de baixo dos guarda-lamas traseiros, retirar 2 parafusos. Um de cada lado, tal como mostra a imagem;

10º --> Por fim, retirar os 2 ultimos parafusos. Um de cada lado, junto à protecção de calcahar e a carenagem sai fora!

Espero que tenham gostado. Alguma dúvida ou ideia, não hesitem em expô-la.
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